Publicada na Headache deste ano, esta revisão aborda as evidências mais recentes sobre tal intensa cefaléia, que tem sintomas trigêmino autonômicos, em suas formas episódica (com ataques circanuais) e crônica. Fala sobre os triptanos e o oxigênio inalatório como tratamento padrão da fase aguda e da predominância dos bloqueadores de canal de cálcio (especialmente o verapamil) no tratamento profilático. Versa ainda sobre o uso de anticonvulsivantes (topiramato, acido valproico e gabapentina) e lítio para este propósito.
A terapia de transição da crise aguda com corticoesteróides também é abordada.
Em resumo, é um artigo muito interessante, recente e completo sobre o assunto. Também um must-read para neurologistas.