Posto interessante artigo do departamento de Neurologia Clínica e Experimental do Queen Square, University College London, sobre a utilidade das técnicas de neuroimagem, incluindo Ressonância Nuclear Magnética (1,5 e 3T), SPECT (ictal, interictal e SISCOM), FDG-PET, EEG-fMRI acoplados, Magnetoencefalografia, tratografia por RNM, sob o ponto de vista da localização do "foco" epiléptico ressecável nas epilepsias focais e do mapeamento das áreas cerebrais eloqüentes, com o objetivo de minimizar a invasividade na avaliação pré-operatória, quando se pretende fazer ressecções o mais amplas possíveis, porém o menos lesivas do ponto de vista da possibilidade de deixar seqüelas/déficits neurológicos pós-operatórios.